Page 7 CBA RIMA PRELIMINAR

SOBRE O EMPREENDIMENTO
A Companhia Brasileira de
Alumínio (CBA)
A Companhia Brasileira de Alumínio (CBA) é uma
empresa 100% brasileira, com 60 anos de
atividade, contemplando toda a cadeia de valor
do alumínio, desde a extração da bauxita até a
transformação do metal, oferecendo diversos
produtos primários e transformados.
Produtos
Primários Lingotes Tarugos Vergalhões
Produtos Chapas Folhas
transformados
Bobinas Perfis extrudados
A CBA possui ainda um grande diferencial,
relacionado à produção da própria energia
elétrica através de fontes renováveis e não
emissoras de poluentes. É de grande
importância esta questão, uma vez que a
energia elétrica é um dos principais elementos
utilizados na fabricação do alumínio. Outro
destaque da CBA é a autossuficiência de
bauxita, onde está rocha é extraída nas
unidades de mineração em Itamarati de Minas,
Miraí e Poços de Caldas, todas no estado de
Minas Gerais, com operações que já se
desenvolvem a cerca de 30 anos. Além disso, a
CBA é líder na reciclagem de sucata industrial de
alumínio, através da Metalex, integrada à
Companhia em 2010.
RIMA - Relatório de Impacto Ambiental
Com forte atuação nos mercados de Bens de
Consumo, Construção Civil, Embalagens, Energia
e Transportes, a CBA vem percorrendo uma
trajetória marcada por pioneirismo, solidez e
capacidade de se reinventar.
O Projeto de Produção
Sustentável de Bauxita na Zona
da Mata
O Projeto de Produção Sustentável de Bauxita
na Zona da Mata tem como objetivo a atividade
de extração de Bauxita em 10 direitos
minerários, os quais estão inseridos em cinco
diferentes municípios da Zona da Mata mineira,
sendo eles: Miraí, Muriaé, Guiricema, São
Sebastião da Vargem Alegre e Rosário da
Limeira.
Já em relação ao beneficiamento de bauxita,
este processo é realizado no município de Miraí
(MG), na Fazenda Chorona. Este local é chamado
de Unidade de Tratamento Mineral (UTM), onde
é destinada a produção bruta de bauxita que foi
mineirada nos 5 municípios citados.
Este empreendimento tem um tempo estimado
de funcionamento de 10 anos e, diante das
definições do Conselho Estadual de Política
Ambiental (COPAM) no ano de 2017, é
classificado como uma Lavra a céu aberto.
Devido ao seu tamanho e seu potencial
poluidor, o projeto é enquadrado como de
Grande Porte e de Médio Potencial Poluidor,
classificando o empreendimento como Classe 4.
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